As peças usadas, partidas, imperfeitas, são peças com história, com vida. Herdadas ou adquiridas em lojas repletas de objetos amados, viajados e descartados, com as marcas de uso que as caracterizam, são sempre uma adição perfeita para qualquer lar.
Há quem lhe chame, amor pelo rústico, vintage, ou apenas um amor enorme pelos objetos que revelam as marcas da sua história. Amar o imperfeito. Encontrar beleza nos defeitos e apaixonar-se por cada detalhe da sua imperfeição.
Reaproveitar estes objetos, é não só uma forma de diminuir o desperdício, mas também um modo de transformar a nossa casa num lugar único e muito nosso.
Inspirem-se nestes objetos maravilhosos e deixem-se apaixonar pela sua singularidade.
“kintsukuroi – (s.) “consertar com ouro“; a arte de consertar cerâmica com ouro e laca e compreender que a peça é mais bela por ter sido quebrada.”
“Wabi-sabi representa uma abrangente visão de mundo japonesa, uma visão estética centrada na aceitação da transitoriedade e imperfeição. Esta conceção estética é muitas vezes descrita como a do belo que é “imperfeito, impermanente e incompleto.”
A Vanessa também escreve aqui. Num sitio só seu.
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2 COMMENTS
Cláudia
7 anos agoSou sincera, como gosto de tudo assim bem moderno, acho que não conseguiria optar por estas escolhas… Mas percebo o conceito e não deixa de ser interessante =)
Beijocas
Vanessa Santos
7 anos agoOlá Cláudia. Na minha opinião, o ideal será existir uma mistura entre objetos mais modernos de linhas direitas, com alguns apontamentos de objetos herdados. Claro que não é regra. E cada casa deve refletir as pessoas que lá vivem.
Beijinhos