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Arrumaçao Organização

Organização familiar!

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Voltamos ao envolvimento do companheiro nas tarefas domésticas.

O site é meu, nunca mencionei o nome de quem vive comigo e por isso não acho relevante mostrar quantas vezes ele põe a mesa.

Ele prefere assim e eu respeito, mas não quer dizer que não o faça. Faz, consoante o tempo disponível já que trabalha por turnos.

Eu aposto sempre numa boa organização familiar, porque assim, há tempo para fazer tudo o que está na to-do-list e ainda sobrar tempo para o convívio e actividades com os membros da família. Se todos colaborarem é meio caminho andado para a harmonia em casa.

Eis algumas dicas:

– Treine-os cedo 🙂 – Mesmo os mais pequenos podem arrumar os seus brinquedos, livros e até colocar a roupa suja no cesto.

– Diga às pessoas do agregado familiar como quer que se faça as coisas. Não vale a pena eles fazerem se depois você volta a fazer mas à sua maneira.

– Ajudar na hora das refeições. Podem muito bem ajudar a por a mesa, lavar a loiça e até se o marido for “jeitoso” até pode ser ele a fazer o jantar, enquanto você faz outra coisa.

– Explique desde cedo a importância de ajudar nas tarefas domésticas.

– Se tem empregada doméstica, explique como quer que seja feita a limpeza e os produtos a utilizar.

– Se tem um marido que deixa roupa por todo o lado, deixe lá ficar a roupa durante o tempo que puder (isto aflige-me) pode ser que ele chegue à conclusão que tem que a arrumar 🙂

E se todos colaborarem, consegue fazer tudo e ainda se divertir nos tempos livres.

Organize-se e organize a sua vida familiar.

Todos ganham!

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21 COMMENTS

  • Ana Lopes

    Bom dia Monica.
    Nesse aspecto nao tenho razoes de queixas: ele ajuda a arrumar a compras, quando eu tenho as minhas crises ele lava a loiça, por vezes tambem poe a mesa, e poe a maquina da roupa a lavar e estende a roupa.
    Estou bem satisfeita 🙂

  • oliviaatista

    Organização familiar… que tema interessante! A minha dinâmica familiar mudou em 2008, quando passámos de 2 para 4… mas não tivemos gémeos, a Margarida veio viver connosco oficialmente em junho com 11 anos e a Maria nasceu em Julho!
    Lá em casa tentamos viver em harmonia, mas nesta fase nem sempre isso é possível… a filha mais nova é muito activa… aos 4 anos adora cortar papelinhos em mil pedaços, tipo trituradora de papel, ja estão a ver como fica o chão… mas ao menos está entretida.
    A filha mais velha em plena adolescência (16 anos que devido a factores da vida são apenas 13 anos) está terrivel… fui dar com os armários dela num caos… fiquei traumatizada… enfim ela trata da sua própria roupa e com ela ja fiz essa técnica de deixar estar tudo num monte até ela ver que não podia ser (mas foi horrivel) enfim, o marido trata dos carros, do jardim e da horta com árvores de fruto, dos bichanos, etc…a dinamica de uma família normal… ou talvez não…

  • paula ramos

    "AJUDAR" ?????????????

    Ajudar é um favor que nos fazem ! Eles tem de se habituar que é uma obrigação partilhar o trabalho conosco !
    Para mim marido que ajude pode pegar nas malinhas.

  • Vânnia Costa

    Lá em casa também dividimos as tarefas, até o mais novo (2 anos) já quer contribuir nas tarefas, sente-se importante e crescido, e nós ficamos todos orgulhosos, porque é com pequenos promenores destes que ensinamos os nossos filhos a serem independentes. O marido ajuda nas tarefas domésticas, limpa o pó, muda os lençóis, aspira e a crançada desde cedo é habituada que depois de brincar têm que arrumar os brinquedos, que quando chegam a casa e tiram o calçado este deve ir para o seu devido lugar, e igualmente os casacos e mochilas. Quando trabalham os dois, as tarefas têm que ser divididas, é impossível ser tudo só para um, senão vira escrava/o do lar, e já não estamos no tempo disso. Ah! Já agora, não tem nada a ver com o post, mas últimamente não tenho visto fotos do Simão, tenho saudades de o ver, é tão fofo! Beijinhos e lambidelas para o Simão, bom fim de semana!

  • Ana Oliveira

    Hehehehehe, n me posso queixar em termos de cozinhar e arrumar a cozinha ( coisas que o maridão faz qse tão bem qto eu) mas agora qdo falamos de roupa e de sapatos o caso já muda de figura… passava a vida a colocar as toalhas de banho como deve de ser, a apanhar meias do chão do quarto e a arrumar os sapatos que ficavam sp debaixo da mesa de jantar ou no meio do chão…. de repente tudo mudou qdo aqui a je deixou as meias a fazer um sr montinhono chão e os filhos dar encontrões aos sapatos até um estar a metros do respectivo par. a conversa mudou para: " é sp a mma coisa, nunca sei onde estão os sapatos…." e meias n tenho meias na gaveta??"
    pois é, agora já arruma tudinho no sitio certo 😉 heheheheheheeh!!
    ah e a toalha do banho já consegue usar durante uma semana mais ou menos sem mudar, pq como já arruma, a dita cuja fica sequinha e sem cheiros…. AHAHAHAHAHHA
    Os meus filhos dois c 6 anos já a modos que fazem a caminha e arrumam sp os brinquedos e o mais velho c 19 anos se for preciso tb passa a ferro!
    Beijinhos

  • Alexandra

    A mim aflige-me o "ajudar". O marido, companheiro, namorado… pai, filho amigo… se vive em casa não ajuda, FAZ. Ajudar pressupõe que a obrigação é da "maria", os outros ajudam porque são bonzinhos… Não gosto 😉
    Depois, achei piada quando disse " Diga às pessoas do agregado familiar como quer que se faça as coisas. Não vale a pena eles fazerem se depois você volta a fazer mas à sua maneira." Lá está outra vez: a "maria" é que sabe. Faz todo o sentido explicar à empregada como quer a casa, agora ao agregado?? Para mim, é suposto a casa ser da família e não da dona de casa e os outros só lá vivem, à maneira dela…

    • Mónica Dona de Casa Perfeita
      AUTHOR

      Alexandra,

      Eu compreendo perfeitamente o que quer dizer…e o que eu quis dizer é que na minha casa, como gosto muito de limpar e organizar, acaba por estar tudo ao meu jeito e o companheiro aceita como está 🙂

      Somos uma equipa, ele faz a parte dele e eu devido ao meu horário fixo, acabo por fazer mais, mas não me importo, eu até gosto 🙂

      Manias 🙂

      Bj.

      M

      • Alexandra

        Faltou-me dizer uma coisa mas ainda vou a tempo 😉
        Mesmo que ele não fizesse a parte dele (ele, o seu marido) e a Mónica fizesse tudo, eu não tenho nada com isso, a casa é sua e a vida é vossa. Para mim é que isso não serve.

        • Mónica Dona de Casa Perfeita
          AUTHOR

          Alexandra,

          Aqui não acontece isso. Cada um tem as suas funções. Ele tem jeito para umas coisas e eu para outras que por sinal até têm a ver com a casa. Eu gosto.

          Bj
          M.

    • oliviaatista

      Confesso que em certas coisas sou um pouco picuinhas e tenho e explicar essencialmente às meninas para arrumar a loiça de certa forma ou por a mesa assim… etc… e ao marido tb vou dando uns toques na maneira de deixar a roupa quando despe etc… se eu não dissesse nada o mais certo era andar atrás deles a fazer tudo novamente… enfim há uma frase da Mónica no livro e aqui no blog "…fica bonito e eu gosto que fique bonito" eu também gosto que fique bonito…

  • Joana

    olá Mónica.

    Cá por casa, após 7 anos de casamento e 2 filhos (6 e 2 anos), já tudo funciona sem que seja necessário dizer nada para além do recado tipo "não tive tempo para estender a roupa, quando chegares estende" ou coisa assim. Os pequenos já arrumam a sua roupa interior nas gavetas depois de lavada. Tenho 4 sacos (1 de cada cor) e, ao retirar a roupa interior do estendal, vai logo para os sacos correspondentes, deixamos em cima das camas e quando os "donos" chegam a casa arrumam nas suas gavetas. O marido não é dado a cozinhar, mas desenrasca se necessário e então, a comida está por minha conta mas eu não lavo loiça quando ele tem horário para tratar dela. Quem está em casa aspira, faz camas de lavado, lava wc, e tudo mais conciliamos com os nossos horários. Mas, cada um desarruma logo de seguida arruma mesmo a pequena de 2 anos. Chegam a casa, arrumam sapatos, mochilas, lancheiras e tudo mais nos devidos lugares. Os pequenos arrumam os lanches nas mochilas.
    Mas quando casei… ai ai… só de me lembrar…
    O marido (filho único) devia pensar que ia para um hotel… Tive 1 mês os lençois na cama (deu-me nojo mas teve que ser), apenas punha a minha roupa na máquina e seguintes passos até ele ficar sem roupa lavada para vestir, quando fazia o jantar, se ele não se sentava a comer comigo por estar no computador ou a ver tv ficava sem jantar, a casa não foi aspirada nem sei por quanto tempo, etc. A casa estava caótica, ele ficou sem roupa lavada para vestir para levar para o trabalho, mas ai apercebeu-se que não perdia a sua masculinidade por fazer tarefas domésticas. Parou de refilar e começou a fazer, depois passou a perguntar se eu queria ajuda até que as coisas começaram a andar com naturalidade, as crianças foram nascendo e tudo funciona naturalmente agora. Todos colaboram no que podem com o tempo que há livre, a casa está sempre limpa, roupa tratada, comer na mesa, loiça lavada, etc…
    Por vezes temos mesmo que fechar os olhos e deixar estar para eles abrirem os olhos e passarem a colaborar.

  • Sara

    Olá Mónica,
    Sem querer estar a deitar achas para a fogueira, queria apenas dizer que compreendo o "Diga às pessoas do agregado familiar como quer que se faça as coisas". É que nem sempre as pessoas têm a mesma noção do que é estar arrumado… por exemplo, se calhar se eu pedir ao meu marido que arrume o quarto de manhã, ele até faz a cama e apanha as roupas do chão… mas não se lembra de abrir um pouco as janelas para entrar ar, de levar alguma caneca da mesa-de-cabeceira para a cozinha. Não custa nada explicar esses pormenores só nos poupa a mais trabalho e, por vezes a zangas.
    Como eu agora estou em casa e ele trabalha, ocupo-me eu da maioria dos trabalhos domésticos, mas ele poe a mesa todos os dias e ao fds lava a loiça, aspira a casa e estende a roupa. Muitas vezes até passa as roupas dele a ferro. Mas quando ele esteve num trabalho por turnos q era pesadíssimo, eu, estando a trabalhar, também tentava poupá-lo a certas coisas, porque via como ele vinha cansado.Cada casal tem de encontrar o seu equilíbrio, e não ir na conversa dos outros. O que serve bem a uns, não serve para outros e pronto.
    Beijinhos

  • nena

    Olá,
    Adorei conhecer seu blog!
    Dicas de organizaçào sao sempre muito bem vindas p mim.
    Aqui em casa sou só eu e marido, que é organizado e ajuda em tudo ( que sorte!).
    Tenho gato e cachorro e um ritmo de vida em que a organização faz com que tudo fique mais prático.
    Te convido a conhecer meu cantinho tbm.
    Nena. http://www.coracaodanena.blogspot.com

  • Sandra Portugal

    Mônica, acredito que uma casa organizada, uma vida organizada, harmoniza a familia!
    aguardando sua visita…
    bjs Sandra http://www.projetandopessoas.com.br http://www.facebook.com/projetandopessoas
    @Projetapessoas

  • APC

    Giro post! Aqui e ali (e nos comentários) está um pouco das verdades, já que há muitas verdades e nenhuma é absoluta. Eu, por exemplo, acho a expressão ou a simples ideia de haver "maridos que ajudam as mulheres nas tarefas domésticas" tão aberrante como a de haver "esposas que ajudam os maridos nas tarefas domésticas". Mas a verdade é que há-de haver casas em que só um faz um tipo de coisa ou só o outro, e é com lá com eles, claro. E se um trabalha mais fora do que o outro, e chega mais tarde ou mais cansado, ridículo seria se o outro não se esmerasse mais dentro e o tentasse receber com um jantarinho feito. Isso, em total equilíbrio com as justas expectativas de cada um e o contexto em apreço; mas decerto não (jamais!) com o seu sexo, porque o sexo não determina as responsabilidades. Se não há um género que suje mais do que o outro por natureza, não deverá haver um que deva limpar mais; se não há um que precise mais de comer, não haverá um que deva mais cozinhar; se não houver um mais inteligente ou competente na sua profissão, não terá de haver outro em cima do qual devam recair as coisas domésticas.

  • APC

    Eu cá acho, sinto e sou assim, já sabes disso. Mas os meus pais não são, e não é por isso que nos respeitamos. Na verdade, a minha mãe foi doméstica quase toda a vida. E hoje é reformada por invalidez. Donde, é ela a dona da casa. É esse o equilíbrio daqueles dois, e nada a dizer sobre isso. Mas posso garantir-te que eu não me aguentaria com um companheiro que não passasse pelas mesmas experiências de fazer compras, cozinhar, lavar, limpar e arrumar do que eu. Por mais que eu o amasse. É que isso ajuda muito a compreender o outro, as suas dificuldades e as suas falhas: e a apreciar o quão bem feitas ficam as coisas. Claro que ele faz as coisas diferentes de mim: vai deixando rastos da sua existência à sua passagem! 🙂 Mas também eu tenho as minhas falhas. Por isso se torna tão engraçado o cozinhar, por exemplo. Por vezes a dois, por vezes eu, por vezes ele. O que não está a fazer uma coisa está a fazer outra, e se algum de nós calha a fazer tudo para o outro, isso sabe a prenda! Sem obsessões nem medos de acostumar mal o outro. Se estiver a dar um jogo bom na TV, nem conto com ele, porque ele adora ver o jogo e eu detesto. E ao domingo de manhã viro-me para o outro lado na cama quando ele vai para a cozinha preparar o pequeno-almoço. Sem dramas nem culpas, porque eu acho que as mulheres já os têm demais, na sua grande maioria. Não sei porquê, mas temos mesmo uma noção de dever muito afiada. Fazer o quê? Resposta: partilhá-la sempre que for possível e agradável. E não achar que a via mais fácil passa por acumular tudo sobre os ombros… Porque isso é um caminho sem retorno. E como tu dizes (e eu concordo em absoluto), não vale a pena andar sempre de volta a observar, a avaliar e a corrigir. Para isso então realmente mais vale mesmo fazer-se sozinha, porque andar a chatear o outro não é vida para ninguém! 🙂 E o mais giro é que eles geralmente não o fazem connosco… Deixam-nos fazer as coisas à nossa maneira. Calculo que isso os deve ajudar a não envelhecerem tanto! 🙂 O pior é que as relações envelhecem, e um dia temos um marido que reclama daquilo que com tanto esmero a sua esposa faz. E só reclama porque ele mesmo não sabe o que é fazê-lo. Senão não reclamaria. Ah, mas também existe o contrário: lembro-me de ser miúda e de a minha mãe ficar furiosa porque o meu pai não chegava a casa às horas "certas", em virtude de um qualquer atraso no trabalho. Na minha modéstia opinião, também ela não seria tão intolerante se passasse por isso e tivesse a sua profissão. É a tal coisa: a experiência molda-nos… É como quando viajamos pelo mundo, e por isso tendemos a tornar-nos mais humanos. Acho que repartir as tarefas é viajar acompanhado! 🙂

    • Nessa

      Que texto fantástico.Sem dúvida uma inspiração.

  • APC

    E depois, aprecio sobremaneira homens capazes de fazer as coisas, mexidos, desembaraçados e criativos é o que se quer. Não sei se costumas ver séries, mas começámos a ver o Hannibal (tenciona ser o início da 'carreira' de serial killer do Dr. Lecter) e dá gosto ver o estilo do fulano (apesar dos pesares, lol) a confeccionar as suas iguarias (vamos tentar não pensar sobre o facto de ali serem de carne humana, ok?).

    Vou dizer-te o que não gosto de ver e me dá uma pena imensa: as mulheres (geralmente de uma educação mais humilde) nervosas com o atraso da camioneta, porque por aquele andar chegam a casa e já lá está o marido, cheio de fome, 'coitado'! Coitadas é delas, que vão ser as últimas a chegar a casa, esgotadas, cheias de fome e de culpa, e têm à chegada um tipo que teve a lata de entrar e sentar-se em frente à TV à espera que a sua escrava chegasse para fazer o jantar. E que, se for preciso, ainda reclama. Coitadas das pessoas. Ninguém precisa de um companheiro se não for para ter e dar afecto. E essa coisa de um se pendurar no outro é tudo menos afecto, I think.

    Desculpa ter escrito tanto. Este fim-de-semana fartei-me de falar de ti e de fazer publicidade ao teu livro, à tua ida à feira do livro, etc. Eu sou uma contestatária, mas também uma defensora de tudo o que nos vens trazendo de útil e agradável, e quero que toda a gente te saiba! 🙂

    Um abraço!

  • APC

    http://www.youtube.com/watch?v=dsEXrw_xi4E (um horror… mas giro!).

  • Isabel santos

    Por tudo o que foi dito, lamentavelmente parece que deus quando fez o mundo só gostava de homens! Esperamos séculos para ver justiça e nunca mais! Com a história da reivindicação feminina , apenas vimos na maioria dos casos, uma dupla exploração da mulher ordenado em casa,emprego doméstico que esse nem horas extraordinárias tem! Mas o lado cultural tem estes estigmas!,,,,,,que desconsolo!,,,,,,,,

  • Isabel santos

    Ainda lidamos com "gente "que diz julgando serem seres superiores, eu? Nem sei estrelar um ovo!,,,, serão mendecaptos ?… Ou deficientes ?…… Talvez uma ou outra das coisas quem sabe?……… Dá pena a sociedade injusta e cruel que estamos a criar!,,,,,,

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